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Brasil ganha três medalhas no segundo dia do Mundial Paralímpico

MSWI

18/07/2017

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O Brasil teve um ótimo dia, neste sábado, no Mundial Paralímpico de Atletismo, disputado no Estádio Olímpico de Londres. Foram Três medalhas, duas de prata e uma de ouro. O primeiro do dia a ganhar medalha foi o carioca Jonas Licurgo no lançamento de dardos na classe F55 (para cadeirantes).

Nas provas da noite, teve dobradinha brasileira no pódio: Petrúcio Ferreira e Yohansson Nascimento venceram os 100 metros na categoria T46 e T47 (amputados dos braços abaixo ou acima dos cotovelos). Petrúcio ainda bateu o recorde mundial, que já era seu (10s57), ao terminar a prova em 10s53.

— Essa medalha de ouro é tão importante quanto a que ganhei na Rio-2016, no ano passado. Era um título que eu não tinha. Em 2015, fui para Doha, mas acabei me machucando. Então, sabia que tinha de correr atrás desta conquista— disse Petrúcio, que bateu o recode mundial que já era seu e foi conquistado no Rio, ano passado.

Vencer em Londres tem um gosto muito especial para o velocista. Ainda mais ao lado de Yohansson. O jovem alagoano de 19 anos descobriu o esporte paralímpico ao ver as provas de Yohansson, que foi ouro nos 200m T46 e prata nos 400m, nos Jogos de Londres, em 2012.

Experiente e com muitos títulos acumulados, o velocista só é rival do compatriota nas pistas. Fora, são amigos, e Yohansson faz questão de elogiar e incentivar o amigo.

Os dois foram claramente os melhores da prova. Yohansson disparou na frente logo no começo. Com boa vantagem, o alagoano só pode ser ultrapassado por Petrúcio, que o alcançou em poucos segundos. Yohansson fechou a prova em 10s80 e se vingou do rival, o polonês Michal Derus, que ficou em terceiro, com 10s81.

— O polonês me venceu na Rio-2016 por três milésimos, mas agora, dei o troco. Estou muitíssimo feliz por, mais uma vez, dividir o pódio com o Petrúcio. Já são doze anos de atletismo e nove medalhas em Mundiais. É uma marca histórica — contou o Yohansson.

Petrúcio e Yohansson voltam a competir no próximo sábado, às 15h26m, para tentar vaga na final dos 200m T46/47.

A primeira medalha brasileira do dia foi emocionante. Jonas Licurgo conquistou a prata graças a ajuda de um adversário. O ex-policial militar, que ficou paraplégico em 2000 ao tomar um tiro durante uma ocorrência policial, estava com uma peça de sua cadeira de rodas solta. Quando viu o grego Charalampos Varytimidis ser eliminado, não teve dúvidas e pediu ajuda ao adversário.

— A prova estava perdida. A cadeira se movimentava muito, então, dificilmente teria chance de lançar bem. Mas consegui ir para a segunda fase. Aí, pedi para o atleta grego, que me emprestou a cadeira dele. Divido essa conquista com ele — afirmou Jonas.

O Brasil volta a competir neste domingo, a partir das 6h , com nove atletas. O CPB transmite em sua página do Facebook.
https://oglobo.globo.com/esportes/brasil-ganha-tres-medalhas-no-segundo-dia-do-mundial-paralimpico-21596728

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