Alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem ficar invisíveis ou isolados no ambiente escolar por desconhecimento dos professores sobre como trabalhar com eles ou viabilizar estratégias pedagógicas inclusivas. Para que a escola seja inclusiva, é preciso o comprometimento dos educadores e a coragem para transformar práticas consolidadas, resume a coordenadora do Mais Diferenças, Guacyara Labonia Guerreiro.
Para a psicóloga e coordenadora da pós-graduação em práticas inclusivas e gestão das diferenças do Instituto Singularidades, Fernanda de Sousa e Castro Noya Pinto, é necessário pensar no convívio de forma ampla. Ou seja, que essa aproximação não se dá apenas com atividades específicas, mas no cotidiano, diferencia. Confira no site da Apae Brasil reportagem do Instituto Net Claro Embratel com opiniões de especialistas sobre a inclusão das pessoas com autismo.