Uma cafeteria em São Paulo é um exemplo de pequena empresa que já nasceu com o DNA inclusivo. Todos os funcionários contratados têm algum tipo de deficiência. São cinco ao todo. O Philippe Tavares, por exemplo, tem síndrome de down e é contratado fixo do café. Os outros trabalham uma vez por semana. A jornada para todos é de 4 horas por dia. A dona da ideia, e hoje uma das sócias do negócio, é a Jéssica Pereira, que também tem síndrome de down. Foi de tanto ver e ajudar a mãe Ivania Pereira na cozinha quando era mais nova, que ela colocou na cabeça que queria virar empreendedora no ramo de alimentação. Jéssica queria montar um restaurante. A irmã Priscila Della Bella sugeriu algo mais simples: um café bistrô, que também servisse pratos rápidos.